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ARTIGO 180 – RECICLANDO OS NOSSOS (MAUS) COSTUMES – II

De tanto se conviver nos últimos tempos com uma saúde pública em estado deplorável, em que a população humilde que antes dependia inicialmente do Programa de Assistência desempenhado pelo SUS e passou a não ter mais qualquer esperança, optei por dar um tempo, nesta edição, na abordagem sobre a estúpida situação política em que estamos vivendo. Assim, resolvi me associar às preocupações gerais da população e de confrades colaboradores do Blog como o Acord@dinho, preocupados com os graves problemas de higiene e limpeza pública, que são os condutores das graves mazelas que afetam a saúde da população em geral e estimulam a epidemia de doenças provocadas pelo mosquito da “dengue”, na atualidade.

Mesmo com as informações diárias e frequentes quanto aos cuidados para evitar a proliferação do mosquito, a televisão exibiu vergonhosas imagens aéreas mostrando casas, lajes e construções abandonadas, com enorme quantidade de água exposta à espera dos mosquitos, numa visível irresponsabilidade da população e de Construtoras que abandonam obras e que estão se lixando para os riscos a que expõem a saúde pública.....

Estado deve entregar mais de 18 mil moradias em 2016

A Bahia foi o estado nordestino que apresentou maior redução do déficit habitacional entre 2010 e 2014, segundo levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Neste período, 115,6 mil famílias passaram a ter moradia.

A tendência é que esse índice melhore ainda mais, já que, em 2016, o Governo da Bahia deve entregar 18.453 unidades habitacionais somente por meio do programa Minha Casa, Minha Vida. As residências deste ano serão inauguradas em 14 cidades baianas - além de Salvador,  Camaçari, Candeias, Pojuca Simões Filho (RMS), Conceição do Jacuípe, Jacobina, Lajedinho, Santo Estevão, Senhor do Bonfim, Feira de Santana (centro norte), Feira de Santana, Itororó (centro sul), Juazeiro (norte) e Santo Amaro (Recôncavo)

Desde o ano passado até agora, o Governo da Bahia já inaugurou mais de 22 mil unidades habitacionais no estado, beneficiando cerca de 90 mil pessoas. O último empreendimento entregue pelo governador Rui Costa, na última sexta-feira (12), foi o Residencial Nova Valença, localizado no município de Valença, com 380 unidades habitacionais. Nas duas fases do programa foram contratadas 162.873 unidades habitacionais pelo governo baiano. ..

Grupo vai investir R$ 18 milhões em fábrica na Bahia

 
Fundado há 23 anos, o Grupo Cicopal vai investir R$ 18 milhões e gerar 225 empregos diretos na produção de salgadinho de milho, bebida mista, refrigerante e pipoca doce no município de São Sebastião do Passé, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O protocolo de intenções para implantação da segunda unidade fabril da empresa na Bahia foi assinado entre o titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), Jorge Hereda, e o diretor da Cicopal, Rondinely Leal, na manhã desta quarta-feira (6). 
 
A outra unidade do grupo fica em Camaçari, que produz toda a linha de Salgadinhos Mico’s e Sullper. De acordo com Leal, a decisão de investir na Bahia foi tomada como uma ampliação de investimentos já existente no estado. “Aqui já temos toda a logística organizada para atender o Norte e Nordeste. Queremos terminar a construção da unidade em tempo recorde. A previsão é que dentro de 4 a 6 meses, a fábrica já esteja em funcionamento e produzindo 400 toneladas de produto pronto por mês”, afirmou o diretor.  
 
Segundo Leal, toda mão de obra da fábrica será preferencialmente local. A novidade é que essa nova unidade vai produzir a primeira linha de pipoca doce do grupo. Também será produzido o refrigerante Mico’s. “Já solicitamos a análise da água do município e a resposta foi muito positiva. A qualidade da água é muito boa para a fabricação de refrigerante”, acrescentou. 
 
Para Hereda, a instalação da unidade e os empregos gerados “são muito significativos para o município de São Sebastião do Passé, principalmente por ser a primeira indústria de alimentos do município, que vive basicamente da extração de petróleo. A indústria alimentícia vai fomentar a cadeia agroindustrial, permitindo o crescimento dos agricultores, em especial no cultivo de batata e milho”.  
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